Tenho minhas razões.
Gosto da época que eles não têm cara nem de homem e nem de menino. Moleques, talvez. Gosto da malandragem pra me fazer rir, dos abraços desajeitados, das besteiras que falam durante uma conversa séria, que ocorre a cada 500 anos entre o grupo de amigos.
Gosto quando tentam me impressionar e não percebem que eu sei disso. Meninas sabem, sempre sabem. É como se tivéssemos um radar pra essas coisas. Podemos até nos convencer que é minhoca na nossa cabeça, que "ele" jamais nos daria tal atenção...Mas a gente sabe. Pra entender, só nascendo mulher.
Adoro quando ele me faz ciúmes. Acho o máximo! Quase sempre dá certo, me mordo de raiva e quero explodir a cabeça daquela vagaba como se faz nos video-games. Mas quando a gente tenta fazer ciumes, só existem duas possibilidades: ou o vexame ou o sucesso.
Ahh...meninos.
Tão inocentes no seu mundinho, totalmente perfeito pra eles. É outra realidade, outro universo. Diferente, mas, do mesmo jeito que contrasta com a complexidade das meninas, o mundo deles é tão fácil que é dificil entender. Não é não, ponto é ponto. Sem entrelinhas pra se ler, como nós fazemos.
Homens, moleques, meninos. Fáceis de se entender.
Talvez, o mais difícil de entender da simplicidade masculina é o ponto final.
terça-feira
Divagando...
Postado por Flávia Prado às 2:22:00 PM
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