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quinta-feira

Get a life, jackass.

Eu me declaro livre de todo e qualquer comentário. Dor, medo, raiva, paixão...Também me declaro livre disso.
Seria muito muito bom se, de hoje em diante, eu só vivesse o mais puro amor. Amor pelos meus pais, amigos, família, e, lógico, por mim mesma. Já seria o suficiente.
O aprendizado é devagar e difícil, se você cair, fodeu. Toda Flávia Prado sabe disso. A de ontem era estúpida, achava que tinha o mundo nas mãos. A de hoje é mais sábia, amadureceu com o passar dos dias. Ou das horas, como bem entender. Fato é que, a de amanhã não se conhece. Não sei quem é, nunca vi mais gorda (eu espero, de coração, que o 'gorda' seja uma ironia descarada!). E ninguém conhece, não sou só eu! Flávia Prado? A mãe de quem?! Bom, de ninguém, até o momento...Mas daqui uns dez, quinze anos, será mãe de quatro filhos.
Rodeios e floreios a parte, Flávia Prado cresceu. Aprendeu a lidar com a vida do jeito que é, parou de romantizar as coisas, de se menosprezar, de se declarar impossibilitada de gritar suas vontades. Foda-se que você não é surdo, eu vou gritar mesmo assim.
E, mesmo mergulhada no ócio das férias, boiando feito padre sulista no RJ, a vida ensina muito! Mas, Flávia Prado garante e avisa: só se aprende se você souber ver, nos mínimos detalhes, o quão babaca se é de tentear entender e interpretar um texto assim, tão pessoal.